Em 1968, no vigor dos 16 anos, um anônimo entre centenas de estudantes que queriam mudar o Brasil, resolvi que queria ser jornalista. Em 69 bati à porta do Jornal do Piauí, onde fiquei como auxiliar de revisor. Em 70 já estava sugerindo notas e artigos. Lutei pela liberdade de expressão sentado no banco dos réus. Guardo uma lista imensa de coisas planejadas e algumas realizadas. Espero que esta nova incursão, manter um blog sempre atualizado, seja duradoura.
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Voltou ou nos engana mais uma vez?
ResponderExcluirE eu, dos que dizem amar uma pessoa e fazem o mesmo...
ResponderExcluirEssa coleira serve tanto pra uns como pra outros, afinal, ninguém jamais conseguiu decifrar, de fato, o que é amor... Cada um ama de uma jeito, de uma forma, de uma maneira...
ResponderExcluirOBS: Espero que tenha voltado mesmo, kkkkkkkkkkkkkkk
Há coisas e pessoas indecifráveis... Perguntas sem respostas, como essa por exemplo: Como amar alguém ou algo e não o (a) deixar livre?. Mas, qual é o conceito real de amor e, principalmente, liberdade?
ResponderExcluirComo diz uma ex-professora adorável: "Cada qual é cada qual." Vai se entender...
Abraços!